Não satisfeita com isto preferiu aprofundar na tentativa de criar crises e apagar incêndios. Todas as coisas positivas do governo ou são colocadas como negativa, é minimizada ou dizem que tudo é reflexo da gestão anterior. E toda coisa negativa era e é elevada a 20 potencia. O inverso ocorre quando algum escândalos protagonizados por candidatos apoiados por ela é abafado e as boas administrações estaduais e municipais são levadas a status de presidência como se a estabilidade econômica fosse reflexo da gestão destes governadores e prefeitos (ex: Aécio, Serra, Kassab, etc...), o que ainda está dando certo. A segunda derrota se deu durante a crise do “mensalão”, que apesar desta mesma mídia tentar estender a crise ate muito depois e anunciarem a morte política do Lula e do PT os resultados positivos no campo econômico e social arrefeceram o animo popular e a crise durou muito menos que ela imaginava.
O bom resultado do Brasil perante a classe pobre, que corresponde à maioria da população brasileira (para a elite a democracia só é boa quando os favorece), acabou por frear o poderio midiático brasileiro. E ainda criou uma grande descrença nas informações passadas pela mídia. A popularidade do governo cresce mesmo diante de uma propaganda maciça contra o governo e vale lembrar que em muitas vezes desrespeitosa. Um nordestino, operário no governo no lugar em que a elite udnista tinha como lugar de Advogados e Militares oriundos do sudeste.
Preparem pipoca e guaraná para boas risadas:
"Em nenhuma democracia séria do mundo jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político — o PiG, Partido da Imprensa Golpista" Paulo Henrique Amorim
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